No
livro "Nos Domínios da Mediunidade", André Luiz nos mostra uma
senhora que chega ao Centro Espírita com o ventre volumoso e semblante dolorido
a procura do passe como ajuda. O Espírito Conrado explica para André Luiz e
outros Espíritos que ali estavam analisando o caso que: A mulher estava com
icterícia complicada, seu fígado estava comprometido, e que nasceu de terrível
acesso de cólera, em que ela se envolveu no reduto doméstico. Ela sentiu
extrema irritação, e adquiriu hepatite, da qual a icterícia é a conseqüência.
E, segundo Aulus, a cura seria impossível, porque os órgãos e vasos estavam
comprometidos, e a mente dela precisaria reanimar. Porque o passe, como explica
Aulus, é importante contribuição para quem saiba recebê-lo, com o respeito e a
confiança que o valorizam. Em outras palavras, sem fé as irradiações magnéticas
não penetram o veículo orgânico. Quando Jesus curava ele dizia “a tua fé te
curou”, assim, Ele queria dizer que aquela pessoa curou-se porque estava
receptiva para a doação de magnetismo.
E “O grito de
cólera é um raio mortífero, que penetra o círculo de pessoas em que foi
pronunciado e aí se demora, indefinidamente, provocando moléstias,
dificuldades e desgostos.” – Néio Lúcio, psicografia de Chico Xavier
Rudymara
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