terça-feira, 23 de outubro de 2012

CRIANÇAS ÍNDIGO OU PROGRAMADAS


Lee Carol e Jan Tober (que não são espíritas) lançaram em 1999 o livro "Crianças Índigo", nos Estados Unidos da América do Norte, narrando a epopéia de crianças especiais, denominadas Índigo, pela coloração azulada de suas auras, identificadas por vários médiuns e ainda não classificadas pela psicologia.
Em Salvador, na Bahia, na década de 1950, Divaldo Franco, psicofonicamente, recebeu do Espírito Ivon Costa, ex-tribuno espírita, mensagem denominada "Espíritas, reverenciai os berços". Ivon Costa afirmava que cinqüenta mil espíritos missionários e quinhentos vultos bíblicos e líderes do progresso humano estavam reencarnando para sustentar a fé e o bem na virada do milênio. Seriam os precursores do mundo de regeneração. E recomendou: "oferecei-lhes desde cedo a evangelização infanto juvenil para que recordem os compromissos assumidos com Jesus na imortalidade". Divaldo escolheu chamá-los de "Os Programados", identificando-os com o passar do tempo no Brasil e no Mundo. Mas, orienta: “(...) São crianças que devemos educar apelando para a lógica, o bom tom. A criança deve ser orientada, esclarecida, repetidas vezes. Voltarmos aos dias da educação doméstica, quando nossas mães nos colocavam no colo, falavam conosco, ensinavam-nos a orar, orientavam-nos nas boas maneiras, nas técnicas de uma vida saudável, nos falavam de ternura e nos tornavam o coração muito doce, são os métodos para tratar as modernas crianças, todas elas, índigo, cristal ou não.”
O perigo de classificarmos essas crianças é considerá-las seres privilegiados, onde os pais se orgulham e sobre as quais projetam seus desejos de grandeza. A identificação de possíveis crianças especiais é altamente problemática e mesmo prejudicial, porque suscita discriminações, classificações desvantajosas para outras, que não sejam assim consideradas, e para elas próprias, proporcionando um estímulo à vaidade.
Lembremos que Espírito com muita cultura não significa Espírito de grande evolução moral. Temos como exemplo Hither.   Então, tenhamos bom senso.
Por que algumas crianças compõem músicas, tocam instrumentos, etc., sem estudo e melhor que muitos adultos? É a lembrança de outras encarnações.
O escritor Victor Hugo revelou através da mediunidade de Yvonne do Amaral Pereira que ele e o compositor Chopin estariam reencarnando no Brasil após o ano 2000, afim de “moralizar e sublimar as artes.” Então, observemos nossas crianças, índigo ou não. E as ajudemos a lembrar os compromissos assumidos no plano espiritual ou as ajudemos a esquecer as más tendências. Esta menina da foto é Alma Deutcher que compôs uma ópera aos 7 anos. Pensemos nisso!

 Rudymara
 
 
 
 
 

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