sábado, 7 de março de 2015

JOVEM UNIVERSITÁRIO DESENCARNA APÓS ENTRAR EM COMA ALCOÓLICO




O jovem da foto desencarnou este fim de semana numa competição de resistência alcoólica.
Ele e mais três estudantes da Universidade de Bauru entraram em coma alcoólico. Os outros três continuam internados.
OBSERVAÇÃO: O alcoolismo deve ser encarado, nos casos profundos, como uma doença orgânica. Há indivíduos que começam com pequenos goles, buscando na bebida um estado de liberação das suas tensões e, muitas vezes, encontram mais tarde, uma dependência com dores e aflições. Pois o alcoólatra, não destrói somente a si mesmo. Destrói também a família. Arrasa o pobre coração materno. Dilacera os laços conjugais. Estraçalha as esperanças dos filhos. O seu lar é de desarmonia, de desassossego, numa instabilidade emocional constante. O alcoólatra, muitas vezes, é alvo de violência, é causador ou indutor de crimes (no lar, no trânsito, no bar, etc.), o qual poderá ter como conseqüência a prisão, o manicômio ou mesmo o túmulo precocemente, às vezes por obsessão.
As propagandas mostram, ilusoriamente, que bebida alcoólica une as pessoas, as tornam mais alegres, festivas, interessante e atrai pessoas bonitas ao seu lado. Que depois do trabalho o melhor não é voltar para casa, estar com a família, é ir para um bar e espairecer com os amigos. Usam a mesma imagem que passaram do cigarro no passado. Quantos males seriam evitados! Quantas dores não aconteceriam! Quantos problemas seriam resolvidos se o alcoolismo das conversas vazias de fim de expediente, de fúteis reuniões sociais, de preguiçosos fins de semana fosse substituído pela visita ao enfermo, pelo atendimento ao necessitado, pelo estudo edificante, pela participação na atividade religiosa. Os que assim agem não precisam de drinques para experimentar alguma descontração ou passageira euforia, porque há neles aquela vida abundante a que se referia Jesus. Aquela força divina que vibra em nossas veias quando nossa mente se povoa de ideais e nosso coração pulsa ao ritmo abençoado do serviço no campo do Bem.
Quem diz: "Um golinho não faz mal" ou "Beber de vez em quando não faz mal", está se baseando em que para afirmar isso? Na Ciência ou no seu vício? Afinal, a Ciência já deu provas do malefício do álcool para o corpo físico e para a sociedade em geral. Se drogas, em geral, fosse bom, não haveria centros de recuperação, reuniões de dependentes químicos, etc. Então, usemos a razão antes de usarmos a paixão.
"Alegra-te, jovem, na tua juventude... Recreie-se o teu coração nos dias de tua mocidade... Anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam teus olhos. Saiba, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá conta." (Eclesiastes).
O álcool reduz a resistência física, diminui o tempo de vida e, por isso, o seu praticante é considerado um SUICIDA pela lei divina.
Oremos por estes jovens. E que outros jovens encontrem competições mais sadias para suas vidas.

Rudymara


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