sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A LEI SINALIZA ATÉ ONDE DEVEMOS IR

Certa vez, Chico Xavier estava indo de carona para uma certa cidade de Minas Gerais. O motorista estava correndo além do permitido pela placa que sinalizava a estrada. Então, Chico chamou a atenção do motorista dizendo:
- Meu filho, você não acha que está correndo demais. A placa diz 60 km e você está a 80 km.
O motorista respondeu:
- É só um pouquinho. Estamos atrasados.
Chico respondeu:
- Filho, se eu não seguir as leis dos homens, como seguirei as leis de Deus?



André Marouço

OBSERVAÇÃO DE RUDYMARA: Muita gente não se conforma em ter que seguir regras. Querem fazer suas próprias leis. Tentam, muitas vezes, burlar e dar um "jeitinho brasileiro" para fugir delas. Mas, se com elas já há abuso, imaginemos sem. Enquanto não aprendermos a respeitar os nossos limites, a vez e o direito do próximo, nosso dever, nós precisaremos de placas nos sinalizando onde podemos parar ou não, o limite de velocidade, etc. Senão, continuaremos a matar e morrer nas estradas. Uma simples inflação de trânsito, significa que estamos sendo, de uma certa forma, corruptos. É isso que os políticos fazem quando corrompem a lei para proveito próprio. Assim acontece também com a lei divina. Jesus veio sinalizar o que devemos fazer e não fazer. Mas, muitos de nós fazemos vista grossa para elas e sofremos as consequências. O resultado das nossas transgressões nem sempre acontece nesta encarnação. As leis dos homens tem falhas, mas as de Deus não. As dos homens são corrompidas, mas as de Deus não. 
Na questão 796 Kardec perguntou aos Espíritos: 
"No estado atual da sociedade, a severidade das leis penais não constitui uma necessidade?" 
E eles responderam: 
“Uma sociedade pervertida certamente precisa de leis severas. Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir o mal depois de feito, do que a lhe secar a fonte. Só a educação (moral) poderá reformar os homens, que, então, não precisarão mais de leis tão rigorosas.”
Só quando desenvolvermos o senso moral não precisaremos mais das leis dos homens. Pensemos nisso!


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